Japeri não é apenas fim de linha.
📍 R. Chiquita dos Réis, 81 - Centro de Japeri, Japeri - RJ, 26435-260
Recentemente, no dia 15/02/2025 tive a oportunidade de participar do Japeri Comedy Show, um evento gratuito que aconteceu no Instituto Superar como parte da comemoração dos 12 anos do Festival Japeri Comedy. O festival, idealizado por Uel Fraga, tem como objetivo levar o stand-up comedy para Japeri, proporcionando momentos de diversão e cultura para o público local.
No show, além da apresentação solo de Uel, também aconteceu a participação dos comediantes Yuri Amanso, Wellington Santos e Marcos Machado, que garantiram muitas risadas ao longo da noite. Foi minha primeira vez assistindo a um espetáculo de stand-up ao vivo, e na minha cidade. A experiência foi surpreendente! O formato interativo do show tornou tudo ainda mais participativo, já que os comediantes não apenas apresentavam suas piadas, mas também interagiam com o público, criando momentos espontâneos e únicos.
O Instituto Superar, onde o evento aconteceu, é um espaço amplo e bem ventilado, proporcionando um ambiente confortável para o público. No entanto, percebi que o acesso para pessoas com deficiência física pode ser um desafio devido à presença de escadas, o que pode dificultar a mobilidade de cadeirantes. Apesar disso, o local conta com extintores de incêndio bem posicionados, garantindo maior segurança aos visitantes.
Essa experiência foi marcante não apenas pelo humor, mas também pela energia do evento. Foi incrível ver como a comédia pode criar uma conexão tão forte entre as pessoas e transformar um simples momento de lazer em algo memorável. Com certeza, saí do Japeri Comedy Show com a sensação de quero mais.
O evento me fez pensar sobre como a comédia stand-up pode ser vista como uma manifestação cultural e identitária. Pois o humor apresentado se baseava em referências do cotidiano, criando um senso de identificação e pertencimento entre o público. No qual, Uel relatava suas experiências cotidianas em forma de humor.
Mais do que apenas um espetáculo, o festival se tornou um espaço de encontro e reconhecimento. A comédia se transformou em um meio de expressão, no qual os moradores de Japeri puderam se ver representados e, ao mesmo tempo, refletir sobre suas próprias vivências. Isso reforça o papel da cultura como ferramenta de construção social e individual.
No show, além da apresentação solo de Uel, também aconteceu a participação dos comediantes Yuri Amanso, Wellington Santos e Marcos Machado, que garantiram muitas risadas ao longo da noite. Foi minha primeira vez assistindo a um espetáculo de stand-up ao vivo, e na minha cidade. A experiência foi surpreendente! O formato interativo do show tornou tudo ainda mais participativo, já que os comediantes não apenas apresentavam suas piadas, mas também interagiam com o público, criando momentos espontâneos e únicos.
O Instituto Superar, onde o evento aconteceu, é um espaço amplo e bem ventilado, proporcionando um ambiente confortável para o público. No entanto, percebi que o acesso para pessoas com deficiência física pode ser um desafio devido à presença de escadas, o que pode dificultar a mobilidade de cadeirantes. Apesar disso, o local conta com extintores de incêndio bem posicionados, garantindo maior segurança aos visitantes.
Essa experiência foi marcante não apenas pelo humor, mas também pela energia do evento. Foi incrível ver como a comédia pode criar uma conexão tão forte entre as pessoas e transformar um simples momento de lazer em algo memorável. Com certeza, saí do Japeri Comedy Show com a sensação de quero mais.
O evento me fez pensar sobre como a comédia stand-up pode ser vista como uma manifestação cultural e identitária. Pois o humor apresentado se baseava em referências do cotidiano, criando um senso de identificação e pertencimento entre o público. No qual, Uel relatava suas experiências cotidianas em forma de humor.
Mais do que apenas um espetáculo, o festival se tornou um espaço de encontro e reconhecimento. A comédia se transformou em um meio de expressão, no qual os moradores de Japeri puderam se ver representados e, ao mesmo tempo, refletir sobre suas próprias vivências. Isso reforça o papel da cultura como ferramenta de construção social e individual.
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